Bisoro

Bisoro

Artista plástico recifense, Bisoro trabalha a pintura como performance, foco de sua pesquisa artística. “O momento é priorizado, meu corpo se debruça em metros de algodão cru pregados. O corpo enquanto parte da obra constrói corpos vulneráveis sem fala, um corpo maior do que quem cria, com as mãos ébrias de tinta evoco figuras disformes que procuram abrigo em si.” Assim, Bisoro discute sobre a vulnerabilidade de existência dentro de um corpo dissidente.

Bruno Henrique

Bruno Henrique

Bruno Henrique de Souza, 20 anos de idade, nascido e crescido no bairro Tejuco, São João del Rei - MG. Apresenta interesse pelo universo das artes desde a infância, e por volta de 2013 começa a compreender os desenhos como uma forma de estudo e forma de expressão. Desde 2019 o principal suporte utilizado tem sido a pintura, sobre diversas superfícies: telas, papel, paredes ou mesmo madeiras e materiais reaproveitados. O conteúdo das obras tem influências diretas da noção de ancestralidade, além de vivências cotidianas e experiências ligadas à cultura do skate e ao mundo da música.

Ivy

Ivy

Primeira artista mirim (12 anos) da residência Travessia, Ivy possui um olhar especial para o detalhismo. Com linguagem pop, gosta de produzir artes de pequena dimensão mas carregadas de detalhes.

Luana Carvalho

Luana Carvalho

Luana Carvalho, mais conhecida como Lua, é uma artista negra multidisciplinar que atua de forma independente em Rio Bonito desde 2017. Seu trabalho se caracteriza pela junção do visual com a poesia, tendo a colagem como extensão da palavra. Seu atual projeto “Ressignificar” pontua e expõe o peso de determinados sentimentos ou palavras dentro da vivência e do íntimo da artista, utilizando diversas ferramentas de forma manual e inteiramente autoral.

Mayara Amaral

Mayara Amaral

Mayara Amaral é uma artista multidisciplinar residente da zona leste de São Paulo. Teve seu primeiro acesso relacionado a arte por volta dos 10 anos no projeto social Clube escola Curuçá no qual desenvolveu seu primeiro curso de pintura e modelagem com argila. Saindo do ensino médio cursou técnico em estilismo e coordenação de moda tendo ali um contato inicial com o universo da moda. Em 2015 conclui sua formação no curso de Licenciatura em Artes Sociais pela FPA e segue atuando nas áreas de artes plásticas, grafitti e outras linguagens. A feminilidade negra, sexualidade, corpos de variadas formas, maternidade, movimentos urbanos e a procura por um fazer artístico livre com o abstrato são alguns dos temas atuais no trabalho da artista.

Mayara Smith

Mayara Smith

Mayara Smith (@mayarasmith_) é graduada em Artes Visuais pela Universidade Federal de Minas Gerais. Transita entre o mundo gráfico e artístico dando foco em sua pesquisa sobre identidade e raça. Em suas obras aborda temas que falam de suas vivências enquanto mulher e negra na sociedade. É multiartista e transita em diversas linguagens como aquarela, digital, colagem, pintura, ilustração e publicações independentes. Integra a Coletiva Negráfrica (@coletivanegrafrica) desde 2019 junta a outras quatro artistas, que tem foco em compartilhar e expandir a voz de artistas racializados com diferentes focos, através de experimentações em publicações, iniciativas culturais e agora também podcast.

Natali Mamani

Natali Mamani

Natali Mamani, descendente indígena Aymara, imigrante boliviana em São Paulo. Integrante da Equipe de Base Warmis - Convergência das Culturas e do coletivo R.A.Z.A.O. Faz experimentações em videoarte, filme ensaio e performance. Atualmente traz em seus trabalhos a glitch art, colagem de vídeos de baixa qualidade, referências de sua vivência como pessoa imigrante e da cosmovisão andina. Em 2020 realizou o filme ensaio intitulado THAKHI, transmitido pelo Coletivo Cultura Viva (2020), na Mostra Amotara (2021), no 10° Festival internacional do filme etnográfico do Recife, e fez parte da programação “Mostra Amotara - Olhares das Mulheres Indígenas em maio na TVE” pela TVE Bahia e em outros festivais. Formada em jornalismo e em técnico multimídia. Cursou Linguagens Visuais: Teorias e Práticas em Fotografia e Videoarte, pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage em 2020. Atualmente cursa audiovisual pela ETEC Roberto Marinho.

Sofia Gama

Sofia Gama

Artista afroindígena, Sofia Gama possui na natureza o centro e o ponto de partida de seu trabalho. Com registros de fauna e flora, trabalha diferentes linguagens passando pelas artes cerâmicas, ilustrações, bordados… Sua bagagem artística é formada por diferentes áreas além de sua identidade e vivências. Sofia é formada em design de moda e modelo.

Tania Sayri

Tania Sayri

Tania Sayri é graduanda em Artes Visuais na UNICAMP, onde ingressou em 2019. Atuou como bolsista no Programa de Serviços Educativos da Galeria de Arte do Instituto de Artes e atualmente participa do Projeto Produção de Exposições. Nascida em La Paz, Bolívia, Tania se mudou para o Brasil em 2006, vivendo em São Paulo até 2019, quando se transferiu para Campinas. Sua paixão pela arte se intensificou em 2015, levando-a a desenvolver sua linguagem visual, com foco na pesquisa “Espacialidades”, que explora movimento e cor em formas geométricas. Com a experiência acadêmica, busca expandir suas criações para a tridimensionalidade, utilizando materiais como linha, tecido e arame.

Vitória Leona

Vitória Leona

Vitória Leona (brasileira, n. 1998) é uma fotógrafa nascida em Belém, PA. Trabalha principalmente com retratos, onde celebra a diversidade do povo brasileiro e registra a expressão humana com muita transparência, usando cores fortes e vivas que remetem ao Pará, e vaga entre o analógico e o digital para registrar as ruas e os corpos que passam por ela.

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